Ingurgitamento mamário: “Leite empedrado”


Com o nascimento do bebe os níveis de estrógeno da mulher diminuem, assim ocorrendo um pico na liberação de prolactina, que é responsável pela produção do leite materno.
         A produção do leite mamário se inicia, onde o leite é produzido e armazenado. Conforme o bebe suga o peito, estímulos nervosos chegam a hipófise e ela produz o hormônio ocitocina, que é responsável por contrair os lóbulos, fazendo com que o leite seja empurrado pelos ductos até as aréolas.
         O ingurgitamento ocorre devido ao acumulo de leite nas mamas, causando dor, desconforto e aumento dos volumes das mamas. O acumulo de leite excessivo nas mamas, torna esse leite viscoso assim dificultando a saída dele durante a sucção do bebe. Pode ocorrer em qualquer fase da amamentação, mas geralmente ocorre nos primeiros dias de nascimento do bebe, onde ainda não possui a pega correta do peito materno e mamadas pouco frequentes.
Orientações:
          Para que o ingurgitamento mamário não aconteça, cuide para que a criança tenha uma pega correta onde ele abocanhe toda aréola mamária, que ocorra por completo o esvaziamento das mamas e a alternância dos peitos na hora da amamentação, ou seja que ocorra a troca de peito.
SINTOMAS:
·        Mamas duras, devido ao acumulo de leite;
·        Aumento dos volumes das mamas;
·        Áreas avermelhadas nas mamas e pele brilhante.
·        Fissuras mamárias e mamilos achatados dificultando a pega do bebe;
·        Desconforto e dor nas mamas;
·        Pode ocorrer extravasamento de leite pelas mamas;

O que fazer:

        Retirar o excesso de leite com as mãos” ordenha” ou com o uso de uma bombinha;

·            Amamentar com frequência e o mais rápido possível;

·        Aplicar compressas mornas na mama para ajudar na descida do leite e aumentar sua fluidez;






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